O mítico Mário Crespo não se conforma, as
saudades dos Estados Unidos atormentam-no e não há governo ou administração da
RTP que o mande para lá. Ele bem se agita, se insinua, de acordo com a agenda e
com os ventos, mas nada.
Zanga-se e depois atira contra tudo o que mexe.
Há tempos desancou o Expresso, jornal em que
escrevia, por causa da discussão entre Sousa Tavares e Luís Marinho da RDP
sobre alegadas atitudes de censura.
O Expresso não gostou, disse que o Mário se
esticou com erros e falsidades e dispensou-o de escrever mais umas crónicas em
mais um episódio de “dispensa de cronista” a que nos vamos habituando.
Calou-se assim o Mário. Não é bonito o Expresso ter
calado o Mário É certo que nas mais das vezes o Mário não se pode ouvir. Ele
gosta, é evidente, "ai de mim se não for eu" como dizia o meu amigo
curiosamente também Mário, o Mário Sénico, um homem bom que já partiu.
Por estes dias, depois de mais uma nega da nova
administração ao seu oferecimento para com espírito de missão ir gastar
dinheiro público para Washington, vai continuando a disparar contra os gastos
dos dinheiros públicos da RTP de que, aliás, se alimentou, diz o Mártir Crespo
durante 22 anos.
Deixem lá o Mário Crespo ir para os Estados
Unidos, deixem o Mário Crespo emigrar, sempre era mais um que emigrava e ia ser
feliz. O ideal para o Mário seria levar o Dr. Medina Carreira, fariam um "talkshow"
que seria um estoiro mediático mas isso seria pedir de mais, seria o
"impossible dream".
Assim, é uma alma atormentada, meio silenciada e
infeliz.
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