"Por que é que nós consentimos que tantos seres humanos continuem a ser vítimas da miséria social, da violência doméstica, da escravatura laboral, do abandono familiar, do legalismo da morte, da corrupção judicial, das mortes inocentes na estrada, das mentiras dos astrólogos, do desemprego, de uma classe política incompetente e do monopólio dos bancos?”, uma das questões que o Arcebispo de Braga levantou na homilia de Sexta-feira Santa que se caracterizou por um fortíssima crítica e preocupação com a vida das pessoas.
O Primeiro-ministro e Teresa Leal Coelho preparam-se para responsabilizar a Igreja pelas conseqências que este tipo de discursos podem assumir na actual conjuntura portuguesa.
Paulo Portas a quem também foi solicitado um comentário às afirmaçoes do Arcebispo de Braga, respondeu que como sempre acontece, quando está em Lisboa não comenta assuntos de Braga.
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