Um Relatório do Tribunal de Contas conclui que os gastos dos gabinetes ministeriais não baixaram de valor de forma evidente. Mais afirma que "no actual dispositivo legal, à semelhança do anterior, não constam critérios sobre a atribuição de regalias como o cartão de crédito, uso de viatura e despesas de telefone".
Lamentavelmente não estranhamos. A austeridade e os sacrifícios quando nascem não são para todos e a retórica da equidade e justiça na repartição desses sacrifícios não passa disso mesmo, retórica.
O povo costuma afirmar que "quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte".
Na verdade, boa parte deste pessoal que vive à boleia do aparelhismo e do alpinismo social, de tolo tem nada e muitos são uns verdadeiros artistas.
Palavras para quê?
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