segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

A SINISTRA PROVA À DERIVA

A narrativa da sinistra Prova vai-se cumprindo completamente à deriva, tal como o próprio MEC. Acabou há minutos o prazo para que os docentes abrangidos pelo negócio com a UGT possam expressar a sua intenção de não realizar a prova, enquanto continua a discussão em torno da validade jurídica do negócio.
A enorme onda criada pela divulgação dos resultados do PISA 2012 afogou boa parte do argumentário de Nuno Crato que tem servido de sustento ao que vem produzindo e deixou ainda mais exposta a sua agenda.
Neste contexto, continuo convencido que esta Sinistra Prova é uma peça menor de uma intenção maior,  relativa, evidentemente, ao rumo da Educação e da Escola Pública em Portugal.
Por outro lado, a discussão sobre o enquadramento jurídico do negócio com a UGT não branqueia uma vírgula da insanidade da sinistra Prova e da sua indigência nos objectivos, modelo e circunstâncias.
A questão séria é a resistência da educação e ensino público ao desígnio desta gente.

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