O presidente da Confederação
Nacional das Associações de Pais refere a falta de apoios para crianças com
necessidades educativas especiais, o atraso na entrega de manuais escolares
para alunos carenciados, o número insuficiente de auxiliares de acção educativa
no espaço escolar e o deficiente funcionamento das actividades de
enriquecimento curricular como exemplos que ilustram a apreciação de que “não
há memória de um início de ano lectivo com tanta instabilidade".
O ministro da Educação,
Nuno Crato, afirmou que «o ano lectivo está a abrir com normalidade», em 11 de Setembro de 2013 em declarações, neste caso à TVI.
Ou estes actores não falam da mesma realidade, o estado da educação em Portugal, ou a conflitualidade de interesses não permite que se entenda essa realidade.
Sobra para os miúdos, para as famílias, para os professores ... para o futuro.
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