domingo, 19 de maio de 2013

TERAPIA DE CHOQUE

O JN faz referência a um estudo desenvolvido na Oxford University  que sustenta o impacto positivo de estimulação cerebral através de choques eléctricos na capacidade de resolução de problemas de matemática.
Ao que se lê, os alunos submetidos a um programa de estimulação resolveram um problema aritmético 27% mais rápido que os alunos não submetidos à estimulação.
Apesar de se exigirem investigações posteriores e da necessidade, do meu ponto de vista, de discussão destas abordagens em vários planos, creio que a técnica pode vir a constituir uma boa ajuda na política educativa em Portugal.
Através de uma parceria com EDP chegariam às escolas os dispositivos de estimulação cerebral que passariam a equipamento base.
Os alunos mais "lentos" na aprendizagem da matemática seriam encaminhados para os programas de estimulação eléctrica geridos por assistentes operacionais formados, claro, pela EDP o que permitiria a dispensa de mais umas centenas de professores pois eliminar-se-ia a necessidade de programas de apoio à aprendizagem da matemática.
É na verdade estimulante a ideia da estimulação eléctrica para ajudar na matemática.

2 comentários:

Anónimo disse...

Ele há gente para tudo e Pavlov era um génio.

Abraço
António Caroço

não sei quem sou... disse...

Os pais dos alunos no ínicio do ano lectivo adquiriam as necessárias unidades de WAT, VOLT e OHM em complemento dos livros escolares, pois não sou suficientemente ingénuo para acreditar que a terapia fosse gratuita ou beneficiasse de credencial do médico de família.

Pais que quisessem ter filho tipo Albert Einstein tinham que pagar, POIS CLARO!


VIVA!