Quatro anos após a primeira
biografia de Passos Coelho, "Um Homem Invulgar", está prestes a dar à
estampa uma nova biografia do Primeiro-ministro. Desta vez não é escrita por
Felícia Cabrita mas por uma prestigiada autora funcionária do PSD, cujo nome
não foi divulgado mas conhece-se o título "Somos o que Escolhemos
Ser"
É evidente que a longa carreira
profissional e política justifica uma biografia de quatro em quatro anos. Torna
mais fácil o acompanhamento.
O título escolhido contém todo um
mundo de um homem determinado, visionário, empreendedor, inspirador, acima de
minudências como pagar impostos, realizar descontos ou problemas comezinhos
como procurar emprego. Não, "Somos o que Escolhemos Ser". E mais
nada, nem é preciso tornar-se num animal feroz.
Veja-se a diferença entre esta
postura e capacidade e a situação de gente medíocre e pequena que se resolveu
fazer formação universitária na área em que escolheu ser e, por falta de visão,
solidez, determinação, capacidades, competências, etc., acabou por partir do
país porque, pobres incapazes, não conseguiram Ser o que Escolheram Ser.
E para não conseguir ser o que
escolheram contaram, também, com o prestimoso contributo das políticas
praticadas pelo Grande Líder Passos Coelho.
Vou já reservar o meu exemplar.
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