Sem mais dados do que os divulgados na comunicação social, creio que desta vez prevaleceu o princípio fundador do "superior interesse da criança". Nem sempre, aliás, demasiadas vezes, esse princípio é salvaguardado.
Esta menina, não podia ser mãe nestas condições.
Curiosamente, ou talvez não, esta decisão é motivo de controvérsia, basta ver as caixas de comentários da imprensa online e os discursos de algumas pessoas ou instituições.
Os direitos e a dignidade não podem ser de geometria variável, uma menina de 12 anos, abusada desde os 6 não poderia ser obrigada a ser mãe. Já sofreu demais, agora que o apoio não falte.
Mas isso, isso é o resto da história desta menina que sabemos como começou mas não sabemos como vai acabar.
Ou sabemos?
Ou sabemos?
Sem comentários:
Enviar um comentário