sexta-feira, 17 de abril de 2015

MARIANO GAGO

Os coveiros actuais responsáveis pela negrura e o desconserto que se abateram sobre o tecido de investigação científica em Portugal vão, certamente, prestar-lhe a sua sentida homenagem e afirmar isso mesmo. 
Como dizia Pedro Abrunhosa a propósito da morte de Manoel de Oliveira e da unanimidade que de repente se instalou sobre a figura que só na morte ou na mediocridade é que gera unanimidade.
Mariano Gago não era um medíocre. Ao contrários dos coveiros.

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