Seguindo uma prática que em algumas empresas já se verifica, o MEC decide criar restrições em alguns horários o acesso à Internet nas escolas. As páginas interditas são as que apresentam conteúdos sem "carácter pedadógico".
A malandragem que anda pelas escolas, professores, alunos e funcionários entope a rede andando a navegar por onde não deve. Claro que a estes entupimentos e dificuldades são alheios problemas das redes e dos equipamentos, é mesmo a utilização indevida, sem "carácter pedadógico".
Esta apetência pela navegação não é estranha num país de navegadores mas, evidentemente, compromete a produtividade da comunidade escolar nas suas diferentes funções.
Nesta conformidade, o MEC entende por por bem definir os conteúdos acessíveis e os respectivos horários sempre, obviamente, no respeito e incentivando a autonomia das escolas e agrupamentos.
Talvez seja de repensar algumas teses mais aceites e retomar uma ardósia, o quadro negro e um livro único como ferramentas privilegiadas de acesso e construção do conhecimento por parte de alunos e professores.
É bastante mais barato.
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