segunda-feira, 3 de março de 2014

UMA ANÁLISE PATÉTICA

O "Dr." Miguel Relvas considerou "patéticas" as reservas ou críticas que o seu desavergonhado regressso à vida política pública (em privado não deve ter deixado de cumprir a sua tarefa controleira e manipuladora).
A decisão de Passos Coelho de impôr Relvas ao Conselho Nacional do PSD assenta numa estranha relação e cumplicidade forjadas no aparelho partidário, num projecto que levou Passos Coelho à liderança do PSD e, a seguir, do Governo, ou  na vida profissional envolvendo, por exemplo, um interessante programa de formação de técnicos de aeródromos de autarquias que nem sequer tinham tal infra-estrutura e que continua em investigação, resiste de uma forma que a racionalidade dificilmente explica.
A decisão de Passos Coelho, a aceitação de do "Dr." Relvas e os seus discursos mostram o mais profundo desprezo pela ética política, pela inteligência das pessoas e pelo seu próprio partido.
Decididamente, batemos no fundo.
Esta é, evidentemente, mais uma opinião patética.

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