As pessoas deixam de ser pessoas, são activos, recursos, coisas, que como tal devem ser geridos em função do mercado, adquirem-se, dispensam-se, descartam-se, gerem-se e, finalmente, abandonam-se, com ou sem umas migalhas nas mãos.
Nem a dignidade lhes deixam. Recordo o José Afonso, "Eles comem tudo".
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