"Ai se eu fosse professor!"
Bom, se fosse professor talvez fosse mais conhecedor do que fala e não consideraria a classe docente um bando de manipuláveis, pouco inteligentes e irresponsáveis que se comportam desrespeitosamente, deixando-s manipular infantilmente pelos terroristas maquiavélicos e políticos dos dirigentes sindicais.
Assim ... resta-lhe a arrogância da ignorância, meu caro Paulo Barradas.
É verdade que no iluminado
pensamento de Paulo Barradas temos, cito, "a agravante da actual criminalizacão dos
castigos corporais e outros, outrora tão eficazes, quer na escola quer em casa."
Se não fosse isso poderia ser uma
forma de lidar com esses delinquentes, os professores. Que pena.
Trata-se, de facto, de uma peça
antológica.
2 comentários:
SE... SE O bUrradas fosse professor... mas não é!
Nem conseguiria sê-lo, não teria nunca capacidade para o ser. Não é qualquer fascista burro que pode ser professor! Nem vale a pena sonhar, ele não tem nível para ser professor. Mesmo fazendo mil favorzinhos a todos os neoliberais-fascitas, cRatos, crápulas e pinoCratos deste mundo, isso não lhe aumentaria as capacidades cognitivas para sonhar ser professor! Foi, é e será sempre apenas um burro, o Paulinho bUrradas, serviçal ideológico.
Que esse criminoso bUrradas, certamente com patologias psico-sexuais, tentasse aplicar algum "castigo corporal" a um filho meu... ia logo parar à prisão, que é o lugar dele. E com o focinho desfeito!
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