Uma auditoria do Tribunal de Contas refere que, apesar da definição de tabelas salariais, continuam a verificar-se irregularidades graves na remuneração de médicos como o pagamento de cirurgias ou consultas como horas extraodinárias ainda que realizadas dentro do seu horário normal.
Citam-se casos interessantes de hospitais que em que se cumpre em metade do ano o número de cirugias programadas e durante o resto do ano realizam-se os actos médicos com pagamento suplementar e dentro do horário normal dos clínicos.
Lamentavelmente não é caso que nos possa deixar admirados. O desperdício, a falta de organização e a qualidade das chefias e a insuficiência de eficácia e oportunidade da fiscalização produzem encargos de muitos milhões e não só na área da saúde.
Neste caso particular é de louvar a capacidade de empreendedorismo dos clínicos envolvidos, assim como tratam da nossa saúde física tratam da sua saúde financeira.
E vai acontecer o quê?
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