A cacofonia continua com mudanças
e rotação nas intervenções a solo e de acordo com uma partitura escrita de
improviso e completamente à deriva. Os solistas, claramente de segunda na sua
maioria, oferecem sucessivos exemplos de mediocridade e impreparação para
intervenções tão exigentes.
O ruído é ensurdecedor e insustentável.
Em fundo, ouve-se uma peça
conhecida, o Coro dos Escravos.
1 comentário:
Escravos que nesta sua peça não são HEBREUS.
Mas sim PORTUGAS!
VIVA!
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