O DN de hoje aborda uma matéria
relativa a uma oferta, por assim dizer, que está em franca expansão, a procura
de uma “segunda opinião “ na área dos cuidados de saúde.
De facto, desde o seu lançamento,
tem-se verificado uma crescente procura por parte de pessoas e instituições de
uma segunda opinião relativamente a actos médicos em diversas áreas e
circunstâncias.
Parece uma atitude de bom senso pois
é fundamental que nos sintamos seguros face a decisões com forte impacto na nossa
vida.
Utilizando esta experiência, uma
segunda opinião médica, talvez fosse de considerar e aceitar o recurso a uma
segunda opinião na esfera das decisões políticas. Sempre que algumas decisões
nos suscitassem dúvidas sobre o seu ajustamento e correcção poderíamos recorrer
a alguma entidade que nos desse uma segunda opinião. Tal facto permitiria uma
maior confiança nas decisões que nos respeitam.
A questão é a quem recorrer.
Parece, quase, tudo farinha do mesmo saco.
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