Segundo a imprensa, dos 2300 candidatos ao exame de cultura
geral para ingresso na carreira diplomática apenas 44 passaram à segunda fase.
Das duas uma, ou a cultura geral, seja lá isso ou que for,
dos candidatos a diplomatas se situa em patamares miseráveis o que e
preocupante, ou a cultura científica dos avaliadores em matéria de avaliação é
também baixa o que não deixa de ser também motivo de inquietação. Ainda assim,
parece um exercício estimulante definir um entendimento de consenso, como agora
se diz, sobre o que será cultura geral. Alguns exemplos vindos a público e
constantes do exame são anedóticos.
Ainda bem que para ingresso na carreira política não é
necessário exame, a coisa ficaria complicada. Nem as Universidades de Verão das
diferentes juventudes partidárias teriam capacidade para providenciar a
formação, teríamos muito provavelmente uma qualificação por equivalências.
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