Segundo a Organização Médicos do
Mundo, lê-se no JN, cresce o número de idosos que se vêem obrigados a ter que
decidir se compram medicamentos ou alimentos dado o valor das suas pensões ou
reformas.
Aliás, também no JN divulga-se um
estudo do economista Eugénio Rosa segundo o qual o impacto das medidas de
austeridade é superior nos rendimentos de pensionistas e reformados que desde
2010 já perderam quase 20 % do poder de compra o que ajuda a explicar a
situação referia pela organização Médicos do Mundo.
A austeridade está a pesar mais nos bolsos dos
reformados e pensionistas. Desde 2010 perderam quase 20% do poder de compra.
Talvez nestas duas notícias exista matéria que exige reflexão.
Lamentavelmente, boa parte dos velhos, sofreu
para chegar a velho e sofre a velhice.
Não é um fim bonito para nenhuma narrativa.
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