Um exemplo, só mais um, dos negócios da Família que nos ficam extraordinariamente caros. Como é evidente neste tipo de parcerias, ninguém espera que os responsáveis possam algum dia ressarcir-nos, ao estado, dos danos causados e, muito menos, sofrer alguma condenação pelo que fizeram com base no amiguismo com a gente certa, a da Família, no tráfico de influências e na impunidade que lhes estava garantida.
6 comentários:
pois, o normal é esse tipo de pessoas nunca serem lesadas pelos erros feito nas contas. porque quem acaba sempre por pagar esses escândalos sao claro está: os contribuintes ou outros que nada tem haver com esse assunto. bom domingo!
http://ocarteiravazia.blogspot.pt /
Com este tipo de notícias não é fácil, mas obrigado, também para si.
Para quem começou na vida do crime a roubar batatas ao exército no ano de 1967, expulso e reintegrado em 1980 (bendita democracia) deve ter pernas de gigante pois conseguiu subir a escadaria da falta de vergonha, até ao topo e de forma rapidíssima.
VIVA!
A notícia publicada - que creio ser do Correio da Manhã - tem um título enganador, ou, pelo menos, confuso.
Pelo que pude depreender, o Boavista, que está essencialmente falido, devia 3,4 milhões de euros ao "generoso" BPN.
Dado o guito que o Estado enfiou nesse magnífico banco (que, recordemos, nada iria custar aos contribuintes portugueses...), o Estado assumiu o crédito em causa. Ou seja, ao invés de dever 3,4 M€ ao BPN, o Boavista passou a dever o guito ao Estado.
Mas o Boavista está para o falido. E iniciou um PER (Plano Especial de Recuperação) - um pouco como o programa da Troika para Portugal (com as devidas diferenças). E no âmbito desse PER, o Boavista fez uma reestruturação da dívida (aquilo que Portugal não quer fazer - ou antes, quer fazer sem que ninguém note muito). Daí resultou uma alteração da dívida de 3,4 para uns 2,1 MEuros...
Que nunca virá a pagar Sr. Pyros.
Isto não é futurologia. É conhecimento do sistema político Português que é baseado em amiguismos e compadrios. Então quando o mundo é futebol e que gera votos a coisa agrava-se.
Os milhões que foram esbanjados nos Estádios de futebol saídos dos bolsos dos contribuintes já estão as dívidas saldadas, NÃO É?!!!
VIVA!
De qualquer forma verifica-se, no mínimo, uma reestruturação de uma dívida que nós como contribuintes não temos que suportar (Negócios mafiosos do BPN,)sendo que duvido que se verifique, nas condições actuais, o pagamento da dívida, ainda emagrecida
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