Um dia encontrei um miúdo feliz. Espero que resista, ia em contramão, só se cruzava com infelizes.
Toda a gente olhava para ele com ar de perplexidade e, à medida que se cruzavam com ele, ficavam a olhar para atrás, a abanar a cabeça, desconfiados.
Como sabem, as pessoas infelizes desconfiam das pessoas felizes.
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