Passos mostra crucifixo do qual não se consegue separar
Eu que me comovo por tudo e por nada confesso que fiquei deveras emocionado com esta confissão cândida do Senhor Primeiro-ministro.
Só alguem completamente insensível ficaria indiferente ao uso de um crucifixo no bolso que nunca se abandona e da expressão de fé nas pessoas.
É certo que algumas opiniões mal intencionadas e irão dizer que tal confissão e genuinidade tem a ver com o estarmos em campanha elitoral. Não acredito, com os sentimentos não se brinca e o Senhor Primeiro-ministro não o faria.
Senti-me, por assim dizer, como o menino que está no mítico quadro.
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