Não é possível ouvir estes abutres
sem se sentir uma profunda indignação, usam modelos que reconhecem errados,
produzem previsões que reconhecem erradas, arrasam a vida de milhões, e
serenamente "informam", "decidem" que é assim que se deve
ser mas, talvez, fosse um bocadinho demais.
E a gente resiste a esta
insensível e insensata persistência que os feitores Passos Coelho e Paulo
Portas sempre defenderam de espinha dobrada e sem um pingo de vergonha e
sentido do que é solidariedade e sensibilidade.
Até quando?
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