“Na prisão, aprendi que um livro faz parte de nós”
No Público apresenta-se um
trabalho extraordinário e que merece divulgação. No âmbito de um projecto, “ A
poesia não tem grades”, desde 2004 milhares de reclusos de diferentes estabelecimentos
prisionais têm tido oportunidade de ler e ouvir poesia. Os testemunhos recolhidos
merecem reflexão.
Já que estou no Meu Alentejo e
relembrando a cultura popular através do cancioneiro alentejano recordo uma
moda que diz:
"É tão triste não saber ler
Como é triste não ter pão
Quem não conhece uma letra
Vive numa escuridão"
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