Num tempo em que a cultura é
considerada bem de luxo e supérfluo, aqui se recorda uma lindíssima afirmação
de Luís Miguel Cintra no discurso de aceitação do Prémio Pessoa de 2005.
Escolheu o teatro "para
continuar a fazer em adulto aquilo que fazemos em crianças, para continuar a
brincar contra toda a solidão".
Vivemos num mundo de gente só,
que viva o teatro.
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