Os textos de Guilherme Valente no
Público, “Os finalistas do eduquês” e da Maria João Marques no Observador, ”Os finalistas aprenderam com a geringonça” são mais um exemplo perfeito de despudor e
preconceito.
Os acontecimentos de Torremolinos
são importantes e merecem séria reflexão, escrevi isso há dias. Mas justificá-los
recorrendo ao “mantra” do eduquês, seja lá isso o que for, que enche a cabeça
de Guilherme Valente ou associá-los à geringonça como escreve Maria João Marques está
para lá do sério, é ridículo e perigoso.
Do ridículo não reza a história
mas perigoso porque dificulta a análise séria do que está em jogo.
A verdade é que também não é de
esperar seriedade vinda daqueles lados, a agenda é assim mesmo.
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