Como diz Tolstoi em “Anna
Karenina”, “as famílias felizes parecem-se todas. As famílias infelizes, cada
uma é-o à sua maneira”.
Acontece ainda que nas famílias
infelizes quase sempre as crianças são ainda mais infelizes.
Por vezes para além do
inimaginável. Foi, é, o caso da “Mónica”.
Sofreu o que não poderia ter
sofrido.
É só mais um caso.
Onde falhámos?
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