Está no tempo e entramos em
contagem decrescente. Alguma imprensa já o anuncia, amanhã conhecer-se-ão os rankings
escolares que alguns órgãos de comunicação social preparam em parceria com instituições
universitárias.
Muito se tem evoluído na informação
disponibilizada pelo ME e na forma como é tratada.
Sobre os rankings escolares já se
escreveu imenso. Sobre o seu impacto maior ou menor, sobre a sua construção,
sobre a própria existência, sobre os seus resultados. Eu próprio já o fiz a
convite do Público.
Mas muito mais ainda há, não
tanto para escrever, mas, sobretudo, para pensar em termos de política
educativa que ao longo de décadas alimenta a situação que os rankings retratam,
no que de mais positivo como no que de mais negativo existe. Era este o caminho
que desejava ver percorrido.
Este ano aguarda-se que seja
integrada e considerada uma nova dimensão, o trajecto dos alunos, que
introduzirá uma outro olhar sobre as escolas permitindo uma outra forma de
análise comparativa.
No entanto, embora entenda que a
informação relativa aos resultados dos alunos possa e deva ser tratada e
divulgada, a minha questão é “Qual tem sido o contributo significativo da
organização e divulgação destes “rankings” para a melhoria da qualidade do
sistema?”
A partir das 0 horas de sábado
teremos os dados. Veremos o que trazem.
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