sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

VÊM AÍ OS RANKINGS ESCOLARES

Está no tempo e entramos em contagem decrescente. Alguma imprensa já o anuncia, amanhã conhecer-se-ão os rankings escolares que alguns órgãos de comunicação social preparam em parceria com instituições universitárias.

Muito se tem evoluído na informação disponibilizada pelo ME e na forma como é tratada.
Sobre os rankings escolares já se escreveu imenso. Sobre o seu impacto maior ou menor, sobre a sua construção, sobre a própria existência, sobre os seus resultados. Eu próprio já o fiz a convite do Público.
Mas muito mais ainda há, não tanto para escrever, mas, sobretudo, para pensar em termos de política educativa que ao longo de décadas alimenta a situação que os rankings retratam, no que de mais positivo como no que de mais negativo existe. Era este o caminho que desejava ver percorrido.
Este ano aguarda-se que seja integrada e considerada uma nova dimensão, o trajecto dos alunos, que introduzirá uma outro olhar sobre as escolas permitindo uma outra forma de análise comparativa.
No entanto, embora entenda que a informação relativa aos resultados dos alunos possa e deva ser tratada e divulgada, a minha questão é “Qual tem sido o contributo significativo da organização e divulgação destes “rankings” para a melhoria da qualidade do sistema?”
A partir das 0 horas de sábado teremos os dados. Veremos o que trazem.

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