Agora que a poeira começa a assentar
depois da divulgação dos resultados do PISA que nos deixaram globalmente
satisfeitos ao mesmo tempo que abriram uma guerra sem fim e sem pudor sobre a
paternidade do que de positivo se entende ter acontecido, gostava de vos fazer
um convite.
Trata-se gastar uns minutos de
leitura de uma carta que me parece de recuperar e que foi publicada no The
Guardian em 6 de Maio de 2014 dirigida a Andreas Schleicher, director do PISA, por um grupo alargado, significativo e de vários países de académicos e especialistas em educação
ou representantes de entidades a operar neste universo. No documento é
apresentada uma leitura muito interessante do PISA e também avançadas algumas
sugestões de desenvolvimento.
Um pequeno excerto para apelar à leitura
e, sobretudo, à reflexão.
2 comentários:
A sua voz vai contra o conformismo eufórico (e acrítico) das últimas semanas.
E encorajou-me a usar umas boas horas deste Domingo para esboçar o meu próprio comentário, em www.cosmovivencias.blogspot.pt.
Obrigado!
Caro Pedro, fiquei, naturalmente, satisfeito com os resultados mas, por um lado, irrita-me a busca da paternidade quando professores, alunos e escolas trabalharam melhor que os decisores políticos e, por outro lado, há mais vida para além do PISA e do TIMSS e o caderno de encargos continua pesado.
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