Não o serão em termos económicos, como eram até 2010, mas através do horário, reduzindo a componente lectiva ou a componente não lectiva, a posição do MEC, estando a questão ainda em aberto.
Uma pequena dúvida.
É sabido que as escolas estão, de uma forma geral, a trabalhar nos limites, ou para além deles, no que respeita aos recursos humanos em matéria de docentes, mas não só. Esta situaçao decorreu da saída forçada de muitos milhares de professores como consequência da política contabilística em que boa parte das políticas educativas se transformaram.
Neste cenário e tal como os directores se interrogam, não parece muito fácil que as escolas consigam acomodar a falta do número de horas com que os professores correctores venham a ser compensados. Por uma lado, porque as aulas que estão a dar são necessárias e o MEC não quererá gastar dinheiro em substituições, por outro lado, no âmbito da componente lectiva os professores desempenham funções necessárias e não uma espécie de ocupação de tempos livres, que, evidentemente não existem.
Estou em crer, gostava de me enganar, que com os directores entalados isto vai sobrar ... para os alunos e reflectir-se, por exemplo, em mais carência de apoios.
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