São dispensáveis os comentários. O exemplo, mais um, da insanidade anedótica e do atentado que o Acordo Ortográfico constitui contra a Língua Portuguesa é suficientemente elucidativo.
4 comentários:
Anónimo
disse...
mas espectadores pode e deve ser escrito assim com o "c".
sabe, a falta de equilíbrio é que provoca ironias destas.
é como as palavras - características e facto , ambas com c. e há portugueses que, em vez de defenderem a sua identidade cultural , linguística etc , usando o c, escrevem-nas , como também é possível , pela norma brasileira , sem o c.
e seria tão simples resolver isto.
portanto, quem escreve espectadores sem c é porque está a seguir a norma brasileira e não a portuguesa. Opções!
Pela minha parte prefiro escrever à moda antiga, com os erros inventados pelo "acordo", do que sujeitar-me (mesmo a nível profissional) a normas que apenas terão um desígnio comercial; como se houvesse alguém que duvide de que sempre se usaram livros escritos em português do Brasil no ensino superior e, ao que parece, jamais isso levou a erros de escrita e/ou interpretação por parte dos estudantes portugueses. A realidade é que antes qualquer indivíduo acabado de chegar à Língua Portuguesa sabia o que estava a ler e qual a pronúncia correcta, a partir deste momento terá sérias dúvidas. Um grande abraço.
4 comentários:
mas espectadores pode e deve ser escrito assim com o "c".
sabe, a falta de equilíbrio é que provoca ironias destas.
é como as palavras - características e facto , ambas com c.
e há portugueses que, em vez de defenderem a sua identidade cultural , linguística etc , usando o c, escrevem-nas , como também é possível , pela norma brasileira , sem o c.
e seria tão simples resolver isto.
portanto, quem escreve espectadores sem c é porque está a seguir a norma brasileira e não a portuguesa. Opções!
maria sabino
Pois é Maria Sabino. A questão é justamente essa, a "norma brasileira".
"É TUDO MUITO BONITO MAS"..."CONCATENA CIDADÃO CONCATENA"
Nos estabelecimentos de ensino a avaliação da escrita obedece aos parâmetros da "norma brasileira". Ou não?
VIVA!
Pela minha parte prefiro escrever à moda antiga, com os erros inventados pelo "acordo", do que sujeitar-me (mesmo a nível profissional) a normas que apenas terão um desígnio comercial; como se houvesse alguém que duvide de que sempre se usaram livros escritos em português do Brasil no ensino superior e, ao que parece, jamais isso levou a erros de escrita e/ou interpretação por parte dos estudantes portugueses.
A realidade é que antes qualquer indivíduo acabado de chegar à Língua Portuguesa sabia o que estava a ler e qual a pronúncia correcta, a partir deste momento terá sérias dúvidas.
Um grande abraço.
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