É uma situação pela qual já todos alguma vez passámos. Ter poder, qualquer forma de poder, quando não se tem solidez éticao para o administrar é um risco.
Quando o exercício desse poder tem impacto significativo na vida de outras pessoas, o risco é ainda maior.
No entanto, como também sabemos, ética, valores, preocupação com os outros e o seu bem-estar são matérias cujo importância tem sido revista em baixa.
A mediocridade da maioria das lideranças que gerem os nossos destinos é confrandegora e inquietante.
O resultado é pobreza e exclusão e um salve-se quem puder em nome da competição, do darwinismo social fruto da acção dos deuses mercados através dos feitores a quem delegam (alguns) poderes.
2 comentários:
Ah, então é neste caso que se aplica a confissão do primeiro-ministro: "por acaso foi ideia minha"! A verdade vem sempre ao de cima.
Limpinho, limpinho, como diria o mítico Jorge Jesus
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