De uma forma telegráfica destaco como eixos identificados como factores de sucesso, a descentralização e autonomia real das escolas e dos professores e a simplificação das estruturas curriculares permitindo a maior liberdade nas escolhas metodológicas dos professores, incluindo os manuais.
As escolas têm um papel central na escolha dos docentes e existem exames ao 6º, 9º e e final do secundário sendo que no 6º ano não têm impacto no trajecto dos alunos, apenas servem como aferição externa do tajecto do alunos.
De facto, vale a pena ler todo o trabalho. Do meu ponto de vista poderiam ser inspirador do que por cá se vai decidindo em matéria de política educativa.
Uma nota ainda. O Público fez-me um gentil convite para em registo vídeo colaborar neste trabalho.
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