Estado vai gastar mais 53 milhões de euros com escolas privadas
É uma questão de perspectiva e a do Ministro é clara.
Em muitas circunstâncias estas turmas vão funcionar em comunidades cujas escolas públicas possuem capacidade de resposta para os alunos apesar dos esforços do MEC para lhes retirar recursos, docentes e funcionários.
Com o novo Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo já nem a desculpa da inexistência de resposta pública é exigida para que sejam subsidias as turmas em nome da designada "liberdade de escolha" que mais não é que apoios públicos a estruturas privadas.
São assim os negócios da educação.
1 comentário:
Até à total ausência do Estado na educação, para a gula de enriquecimento dos privados à custa do erário público. Ou seja: O neoliberalismo em toda a sua pujança.
VIVA!
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