A leitura dos programas
eleitorais das forças que, mais provavelmente, gerirão as próximas políticas em
matéria de educação tem-me deixado deveras entusiasmado.
No PS encontrei a tão estimulante
quanto misteriosa ideia de promover "A
aposta educativa numa escola inclusiva de 2ª geração que deverá intervir no
âmbito da educação especial e da organização dos apoios educativos às crianças
e aos jovens que deles necessitam.
O programa da PAF, coligação PSD/CDS não é menos estimulante, sobretudo, se tivermos em conta que os
subscritores são os responsáveis pelos últimos quatro anos de política
educativa com aspectos e visões, do meu ponto de vista, desastrosos. Algumas
referências:
Valorização do ensino profissional e vocacional;
Dignificação dos profissionais da educação;
Liberdade de educação e integração nas comunidades locais;
Uma escola livre de barreiras e amiga da diferença;
Uma cultura de avaliação consequente.
Estas propostas enunciadas por
quem tem gerido a educação da forma que conhecemos são, certamente, a evolução
na continuidade, para recorrer a uma expressão clássica.
Que vai ser de nós?
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