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Não há volta a dar, será destino ou condição? A educação não se livra das águas turvas em que permanentemente parece mergulhada.
A conflitualidade de interesses em sistema tão complexos como o sistema educativo é normal, eu diria, desejável, pois é, também, na luta pelo seu equilíbrio que se constroem as mudanças.
No entanto, na educação existe sempre uma espécie de lado B da realidade, um lado menos transparente, um lado com "manha", um lado com "habilidades", com processos pouco claros a envolver todos os seus actores.
A quem interessará verdadeiramente este clima?
Parece claro perceber quem perde. E quem ganha? O quê?
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