O mítico Mário Crespo não se conforma, as saudades dos Estados Unidos atormentam-no e não há governo que o mande para lá. Ele bem se agita, se insinua de acordo com a agenda e com os ventos, mas nada.
Zanga-se e depois atira contra tudo o que mexe.
Agora desanca o Expresso, jornal em que escreve, por causa da discussão entre Sousa Tavares e Luís Marinho da RDP sobre alegadas atitudes de censura.
O Expresso não gostou, diz que o Mário se esticou com erros e falsidades e dispensa-o de escrever mais umas crónicas em mais um episódio de “dispensa de cronista” a que nos vamos habituando.
Cala-se assim o Mário. Não é bonito o Expresso calar o Mário, é certo que nas mais das vezes o Mário não se pode ouvir. Ele gosta, é evidente.
Deixem Mário Crespo ir para os Estados Unidos, deixem o Mário Crespo emigrar e ser feliz.
Assim, é uma alma atormentada e silenciada.
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