Estado chinês ganha quase €400 mil por dia na EDP
Muitos dos negócios que no âmbito
das privatizações vamos conhecendo sempre me recordam uma afirmação muito
interessante de Nuno Brederode dos Santos numa crónica antiga no Expresso, “Os
Negócios Estrangeiros em Portugal raramente são bons negócios mas, quando o
são, então são, de facto, estrangeiros”.
Será destino?
Não, não é destino, é o resultado
de políticas intencionais, assumidas, viradas para interesses que não o bem
comum.
Este discurso não é contra uma
visão global do mundo mas contra uma visão que vende ao desbarato, com meandros
pouco transparentes e em condições pouco favoráveis aos interesses nacionais.
Tudo com o maior despudor.
Tudo com o maior despudor.
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