Segundo o I o Tribunal de Contas Europeu arrasa a forma como a Comissão Europeia liderada pelo estadista Durão Barroso
realizou os programas de “ajustamento” em cinco países, incluindo Prtugal.
Nada de novo. O FMI também tem
vindo com evidente despudor a assumir falhas nos seus modelos e previsões que
resultaram na devastadora crise que lançou na falência milhares de pequenas e
micro empresas e na pobreza e desemprego muitos milhares de portugueses e
famílias.
Os programas da Comissão Europeia
e do FMI a soldo dos endeusados mercados e diligentemente aplicados pelos
feitores que nos administraram são agora tranquilamente considerados
desajustados embora Durão Barroso e e o pessoal menor que por cá existe
continuem na sua cega e persistente defesa.
Parece cada vez mais claro que a
ideia do TINA “- There Is No Alternative era uma mentira mil vezes repetida
para se tornar verdade.
Joseph Stiglitz, Nobel da
Economia em 2001, afirmou há dois meses na Gulbenkian isso mesmo, o resultado
destas opções por políticas de austeridade foram a desigualdade e a pobreza.
Afinal … havia outra. Havia e há
outra política possível, Talvez ainda estejamos a tempo.
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