Gostei de ler, “Desmistificar a residência alternada” de Ricardo
Simões no Público.
Ou seja, o superior interesse da criança passa não só por amplos convívios com ambos os progenitores, mas igualmente pela redução ou eliminação do conflito parental, através de uma intervenção que se quer mais terapêutica e menos institucional.
Na verdade, desde muito novas as
crianças lidam tranquilamente com progenitores separados que as amem e delas
cuidem e com quem convivam alternadamente.
É sempre preferível uma boa
separação a uma má família e compete aos adultos o esforço, por vezes pesado,
de construir uma boa separação. Aliás, só assim poderão voltar a constitui uma
boa família.
Tal todos os que de nós lidamos
com crianças e com os seus problemas possamos ajudar os pais neste
entendimento, poupando sofrimento a adultos e crianças e mesmo decisões de
guarda parental pouco amigáveis para o superior interesse da criança.
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