No CM lê-se que na audição de ontem na Assembleia da República da equipa do ME a Secretária de Esestado informou a existência de "turmas fantasma", turmas não existentes, em estabelecimentos de ensino privado com contrato de associação. A situação está em investigação por parte da Inspecção-Geral de Educação. Os estabelecimentos de ensino recebem 80500 euros por turma contratualizada. Não é mau negócio.
A afirmação sobre as "turmas fantasma" não é verdadeiramente surpreendente. O que apesar de por cá andar há muitos anos achei muito curioso foi ler que a Secretária de Estado não foi questionada sobre esta afirmação por qualquer dos deputados presentes.
Apesar de sucessivos apelos aos consensos entre as forças partidárias parecerem infrutíferos os consensos existem.
Apesar de sucessivos apelos aos consensos entre as forças partidárias parecerem infrutíferos os consensos existem.
Nos negócios da educação os interesses da partidocracia estão bem presentes e sustentam consensos, "é melhor não levantar ondas".
São assim as teias da partidocracia e os negócios da educação.
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