Como é sabido, as Jotas partidárias são a escola onde se forma boa parte dos políticos portugueses, citando apenas o actual Primeiro-ministro e o mais forte candidato a Primeiro-ministro, António José Seguro, como exemplos.
A escola das Jotas e a boa "movimentação" nos respectivos aparelhos, apanhando as boleias certas no tempo certo, substituem formação sólida e curriculum profissional e qualificação.
Neste lamentável cenário, é curioso e preocupante registar que no recente Congresso do CDS-PP foi apresentada, ainda que posteriormente retirada, uma proposta de diminuição da escolaridade obrigatória subscrita pela Jota centrista e que a proposta de referendo sobre a co-adopção e adopção de crianças por parte de casais homossexuais, ontem aprovado no Parlamento, foi uma manobra política manhosa da Jota do PSD que dividiu até os crescidos do partido, embora o ainda Jota, Passos Coelho, defenda a iniciativa, claro, Jota uma vez, Jota sempre.
Será bom estar atento às promissoras carreiras de jovens lideres como Miguel Pires da Silva ou Hugo Soares, quando chegarem ao poder que os aguarda podem tornar-ser um caso sério, mais um.
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