O vice-presidente do PSD, o reputadíssimo economista António Borges, putativo candidato a uma pasta ministerial num governo PSD, vem afirmar numa aprofundada análise á situação do país que a “recessão técnica não é uma surpresa” e recomenda “a maior das prudências e a maior das cautelas”. Notável, eu, que não sou um especialista, e qualquer outro cidadão minimamente atento ficámos absolutamente perplexos com a recessão, olhávamos para o lado víamos toda a gente tão bem, os outros países tão bem, nem imaginávamos que poderia haver uma recessão. Ainda bem que o Dr. Borges nos esclarece que não devemos achar surpreendente tal situação. Depois, eu, como a esmagadora maioria das pessoas e dos responsáveis institucionais, ao vermos que a coisa não anda nada bem, estávamos a pensar agir como se nada de menos bom estivesse a acontecer e vivêssemos num paraíso económico. Mas não, nas sábias e avisadas palavras do Dr. Borges, temos, todos, que ter cautelas, muitas e prudência, a maior.
Obrigado Dr. Borges. É bom ter assim pessoas, conhecedoras e profundas, que nos querem governar e ajudar. O povo agradece.
Obrigado Dr. Borges. É bom ter assim pessoas, conhecedoras e profundas, que nos querem governar e ajudar. O povo agradece.
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