Era uma vez um homem a quem toda a gente chamava o Cauteleiro. Era muito popular naquela terra. Logo que aparecia, lá vem o Cauteleiro, muita gente o rodeava e tentava chegar àquilo que era a razão de vida do Cauteleiro. As pessoas gostavam dele, sentiam-se bem quando recorriam ao Cauteleiro. Era uma pessoa muito atenta, gostava de conversar e tentava arranjar sempre um tempo que chegasse para poder falar com todas as pessoas, muitas, que queriam falar com ele. Como já era velho e sabia muitas histórias, que misturava nas conversas, os miúdos adoravam o Cauteleiro e este, também, tal como fazia com os netos, era capaz de ficar horas a falar com os miúdos. Mesmo algumas das pessoas mais importantes lá da terra, de vez em quando, procuravam o Cauteleiro e, também elas, gostavam dele.
Um dia, o Cauteleiro, de tão velho, partiu. Toda a gente, os miúdos, os mais crescidos, enfim, todos os que tinham conhecido e gostado do Cauteleiro se sentiram perdidos. Quem lhes falaria agora das cautelas com a vida? Quem, senão o Cauteleiro, iria ajudar as pessoas a pensar nas cautelas? E sempre com uma história bonita a ilustrar as cautelas que dava às pessoas.
Um dia, o Cauteleiro, de tão velho, partiu. Toda a gente, os miúdos, os mais crescidos, enfim, todos os que tinham conhecido e gostado do Cauteleiro se sentiram perdidos. Quem lhes falaria agora das cautelas com a vida? Quem, senão o Cauteleiro, iria ajudar as pessoas a pensar nas cautelas? E sempre com uma história bonita a ilustrar as cautelas que dava às pessoas.
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