E continua. Sempre que alguma instituição se refere à crise que nos afecta, em particular no que se refere a Portugal, lá vem a previsão de que o ano será pior do que a previsão anterior antecipou, seja de quem for a autoria. É claro que as mais optimistas, quase sempre as do governo, são as mais penalizadas. Mas, insisto, sempre que o quadro parece pior, a consequência não sobra para os autores das previsões, sobra para nós.
Por isso, falo por mim, começo a estar um bocado farto da novela das previsões. Queria, gostava, precisava, dava-me jeito, era interessante, era útil, escolham a terminologia que vos agradar mas, ajudem-nos a lidar com a crise, com orientações precisas, com o anúncio claro, sem marketing político excessivo que mascara o conteúdo, de medidas objectivas, justificadas com a clareza possível para que todos, cidadãos comuns sem formação em economia e finanças mas com um orçamento familiar para gerir, possamos entender o sentido, o alcance dos problemas e das medidas, ou seja, a melhor forma de enfrentar estes tempos. Creio que, mais do que nunca, se pede aos actores políticos responsabilidade e seriedade ética no tratamento destas questões, do lado do governo e do lado das oposições.
Por isso, falo por mim, começo a estar um bocado farto da novela das previsões. Queria, gostava, precisava, dava-me jeito, era interessante, era útil, escolham a terminologia que vos agradar mas, ajudem-nos a lidar com a crise, com orientações precisas, com o anúncio claro, sem marketing político excessivo que mascara o conteúdo, de medidas objectivas, justificadas com a clareza possível para que todos, cidadãos comuns sem formação em economia e finanças mas com um orçamento familiar para gerir, possamos entender o sentido, o alcance dos problemas e das medidas, ou seja, a melhor forma de enfrentar estes tempos. Creio que, mais do que nunca, se pede aos actores políticos responsabilidade e seriedade ética no tratamento destas questões, do lado do governo e do lado das oposições.
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