O caso do contrato estabelecido por ajuste directo entre o ME e o reputadíssimo especialista em Direito da Educação, João Pedroso, agora rescindido por incumprimento e com a obrigação de devolução de parte, só parte, da verba já paga, mostra duas coisas.
Em primeiro lugar que o tráfico de influências e o desavergonhado compadrio político ainda se constituem como excelentes ferramentas no mercado de trabalho. O Dr. João Pedroso com um certamente vastíssimo, mas desconhecido, currículo na área, provavelmente por coincidência, é membro do Conselho de Jurisdição do PS e, outra coincidência, é irmão do Dr. Paulo Pedroso, também do PS e oriundo da instituição, o ISCTE, a que está ligada boa parte da actual elite do ME, incluindo o Secretário-Geral, o responsável (!) pela contratação do Dr. Pedroso, o João.
Em segundo lugar, mostra com toda a clareza os riscos da proposta do governo de permitir o ajuste directo por parte dos serviços e organismos da administração de obras, bens ou serviços até 5 milhões de euros.
Haja decoro.
Em primeiro lugar que o tráfico de influências e o desavergonhado compadrio político ainda se constituem como excelentes ferramentas no mercado de trabalho. O Dr. João Pedroso com um certamente vastíssimo, mas desconhecido, currículo na área, provavelmente por coincidência, é membro do Conselho de Jurisdição do PS e, outra coincidência, é irmão do Dr. Paulo Pedroso, também do PS e oriundo da instituição, o ISCTE, a que está ligada boa parte da actual elite do ME, incluindo o Secretário-Geral, o responsável (!) pela contratação do Dr. Pedroso, o João.
Em segundo lugar, mostra com toda a clareza os riscos da proposta do governo de permitir o ajuste directo por parte dos serviços e organismos da administração de obras, bens ou serviços até 5 milhões de euros.
Haja decoro.
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