Gostei de ler o texto de Pedro Sousa Carvalho no Público. Como diz o povo, "quem parte e reparte não fica com a melhor parte, ou é tolo não não tem arte".
Esta gente de tolo tem nada, cambada de artistas. Nem as moscas, às vezes, variam.
São assim as contas da partidocracia. Em alternância pois
claro.
Subvenções vitalícias, o jackpot dos políticos
A linguagem repolhuda e farfalhuda, como diria Camilo Castelo Branco, não esconde a fragilidade dos argumentos do TC
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