Na sua prosa de hoje no Público Vasco Pulido Valente deixa-se contaminar pelo vírus do "engraçadismo" e perora sobre os candidatos presidenciais.
Para cada um escreve um parágrafo arrasador e arrogante no espírito que lhe é habitual. Perdão, para cada um não, para todos menos para um.
Dado que os três candidatos melhor colocados são Marcelo Rebelo de Sousa, Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém vejamos a escrita de VPV sobre estes.
Sampaio da Nóvoa – É e não é o candidato da esquerda do PS.
Repete, sem se rir, os mesmos lugares-comuns desde o princípio da campanha.
Dado a voos líricos, lembra um baladeiro sem capa e sem guitarra.
Maria de Belém – É e não é a candidata da direita do PS.
Obcecada por se fazer valer, chega constantemente ao patético, sem passar pelo
grave.
E falta alguém? Falta o Prof. Marcelo, que Portugal inteiro
conhece e não é preciso descrever, hélas.
O que significa, exactamente o que escreve sobre Marcelo Rebelo de Sousa? É muito claro o que dedica a Sampaio da Nóvoa e Maria de Belém mas a habilidade manhosa da promoção de Marcelo Rebelo de Sousa é "poucochinha", é intelectualmente desonesta no contexto e na forma.
Nada que me surpreenda. De há muito que assim é.
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