Muito se tem falado nos últimos tempos em energias renováveis. Tornaram-se uma necessidade visto ser importante acautelar a qualidade de vida e a sustentabilidade do planeta.
Entre nós, apesar de ainda muito poder ser feito no âmbito do que poderemos chamar de consciência ecológica, quer em termos individuais, quer em termos de comunidade , tem-se incrementado o recurso às energias renováveis, Aliás, o Primeiro-ministro no seu estilo modesto e humilde, considera-nos, porventura justamente, um dos países mais avançados neste domínio particular, a energia renovável. Também de forma modesta concordo em absoluto.
Viver nesta terra requer uma capacidade inesgotável de renovar energia para aguentar a prova. Veja-se a energia necessária para acompanhar um qualquer processo na justiça. Reparem na constante renovação da energia necessária para encontrar formas dignas de sobrevivência no meio de uma crise que deixa dois milhões de portugueses em risco de pobreza. E a quantidade de energia desperdiçada e que se torna imperioso renovar devido ao desgaste provocado no sistema educativo por uma incompetente e arrogante e equipa que provocou alterações climáticas severas, das quais as escolas e os professores ainda não recuperaram. Também não podemos esquecer a energia necessária para sustentar a saúde a centenas de milhares de portugueses sem médico de família, sem a renovação da energia ficarão em maus lençóis. E os velhos, muitos já com a bateria em baixo, que todos os dias têm que renovar a energia que lhes permite sobreviver, sós.
Pense-se na energia renovada a cada dia que passa com que enfrentamos as notícias sobre o lodaçal em que se transformou a vida política do país.
Definitivamente, concordo com o Primeiro-ministro, somos dos melhores no uso de energias renováveis.
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