Gostei de ler o texto de Domingos
de Andrade, “Eu, pai, me confesso”, no JN, sobre os trabalhos das crianças, dos
nossos filhos e dos nossos netos.
Aproveito também para a chamar a atenção para as opiniões dos alunos ouvidos no encontro de Leiria promovido pelo ME cuja realização, como aqui escrevi me pareceu positiva.
Os alunos, pensam e têm opiniões sobre a vida que os envolve. Não entendendo que estarão certos ou errados, ingénuos ou pouco conscientes da "realidade" e das suas necessidades, e muito menos enjeitando responsabilidades que a nós nos cabem julgo que ouvi-los é um exercício de cidadania, de autonomia e de reconhecimento da sua voz.
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