A Porto Editora e a Leya, perdão, a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros, continuam a resistir à gratuitidade dos manuais escolares e
à tentativa de gerir a questão da sua reutilização.
Depois da encomenda de um parecer
a um reconhecido constitucionalista que defendeu a inconstitucionalidade da
gratuitidade dos manuais, a hipótese de reutilização é agora usada como argumento
para o aumento do preço dos manuais.
É evidente que estas posições e discursos
são assumidos pela Porto Editora e pela Leya em nome dos interesses das
famílias, da equidade e da igualdade de oportunidades, da liberdade de escolha
dos professores e coisas assim.
Isto merecia uma análise um pouco
mais aprofundada mas o Natal está à porta e eu tenho que ir escrever ao Pai Natal.
Sim, porque eu acredito no Pai Natal.
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